Aprendizagem e Aprendiz
domingo, 10 de novembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
10 brincadeiras
10 brincadeiras para experimentar com as turmas da creche e da pré-escola
A educadora Dalila Jucá, coordenadora pedagógica do CEI Almerinda de Albuquerque, em Fortaleza, escreveu dois livros com sugestões de jogos para brincar com os alunos da creche e da pré-escola. Tudo pode ser feito sem muitos recursos e em espaços pequenos. Para nenhuma criança ficar de fora da diversão. A seguir, você confere as regras de 10 brincadeiras. Leia mais sobre o trabalho de Dalila na edição de NOVA ESCOLA que chega às bancas no dia 11 de fevereiro de 2013! Compartilhe Envie por email Imprima Página 1 de 10>>| Cauda do Dragão Material necessário Nenhum. Desenvolvimento Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o “dragão” passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido deevitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças. O feiticeiro e as estátuas Material necessário Nenhum. Desenvolvimento Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o “feiticeiro” que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará “enfeitiçado”: imóvel com as pernas afastadas, representando uma “estátua”. Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das “estátuas”, salvando-as do “feitiço”. Depois de algum tempo, o “feiticeiro” deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo. Biscoitinho queimado Material necessário Um brinquedo. Desenvolvimento O educador esconde um brinquedo qualquer (o “biscoitinho queimado”), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: “Biscoitinho queimado!”, e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do “biscoitinho queimado”, o educador grita seu nome e fala: “Está quente!”. Se estiver longe, ele grita “Está frio!”. Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha. O carteiro Material necessário Nenhum. Desenvolvimento Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: “O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!”. Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro. Colher corrente Material necessário Colheres de sobremesa e caramelos. Desenvolvimento As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começae, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final. Boizinho Material necessário Nenhum. Desenvolvimento As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o “boizinho”. O “boizinho” deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: “De quem é essa mão?” A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o “boizinho” deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo “boizinho”. A queda do chapéu Material necessário Um chapéu. Desenvolvimento Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira. Apanhador de batatas Material Jornais e revistas, dois cestos de boca larga. Desenvolvimento Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as “batatas”). O educador deve distribuir as “batatas” em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as “batatas” e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de “batatas”. Patins engraçados Material necessário Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida. Desenvolvimento As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.
A educadora Dalila Jucá, coordenadora pedagógica do CEI Almerinda de Albuquerque, em Fortaleza, escreveu dois livros com sugestões de jogos para brincar com os alunos da creche e da pré-escola. Tudo pode ser feito sem muitos recursos e em espaços pequenos. Para nenhuma criança ficar de fora da diversão. A seguir, você confere as regras de 10 brincadeiras. Leia mais sobre o trabalho de Dalila na edição de NOVA ESCOLA que chega às bancas no dia 11 de fevereiro de 2013! Compartilhe Envie por email Imprima Página 1 de 10>>| Cauda do Dragão Material necessário Nenhum. Desenvolvimento Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o “dragão” passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido deevitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças. O feiticeiro e as estátuas Material necessário Nenhum. Desenvolvimento Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o “feiticeiro” que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará “enfeitiçado”: imóvel com as pernas afastadas, representando uma “estátua”. Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das “estátuas”, salvando-as do “feitiço”. Depois de algum tempo, o “feiticeiro” deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo. Biscoitinho queimado Material necessário Um brinquedo. Desenvolvimento O educador esconde um brinquedo qualquer (o “biscoitinho queimado”), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: “Biscoitinho queimado!”, e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do “biscoitinho queimado”, o educador grita seu nome e fala: “Está quente!”. Se estiver longe, ele grita “Está frio!”. Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha. O carteiro Material necessário Nenhum. Desenvolvimento Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: “O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!”. Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro. Colher corrente Material necessário Colheres de sobremesa e caramelos. Desenvolvimento As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começae, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final. Boizinho Material necessário Nenhum. Desenvolvimento As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o “boizinho”. O “boizinho” deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: “De quem é essa mão?” A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o “boizinho” deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo “boizinho”. A queda do chapéu Material necessário Um chapéu. Desenvolvimento Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira. Apanhador de batatas Material Jornais e revistas, dois cestos de boca larga. Desenvolvimento Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as “batatas”). O educador deve distribuir as “batatas” em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as “batatas” e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de “batatas”. Patins engraçados Material necessário Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida. Desenvolvimento As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Atividade 2.4 - Tecnologia na Escola e no Ensino
Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do educador e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.
É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações.
Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e transformar diante desse novo mundo globalizado.
Atividade 2.6 - reflexão sobre aprendizagem
Tecnologias na escola deve ser valer cada vez mais de recursos que facilitam a comunicação e o acesso á informação sem ,porém, se tornar refém deles,as tecnologias de informação e comunicação estão transformando a vida em sociedade, mudando os serviços e equipamentos usados em casas,indústrias,empresas,lojas,escritórios,bancos.A tecnologia precisa estar presente na sala de aula , em mundo cada vez mais evoluído e globalizado,utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto é uma maneira de se aproximar da geração que nos bancos escolares , as pessoas para o desenvolvimento do currículo .É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos
Atividade 2.3 – Análise do Projeto na ação
Por um currículo consistente entre tantas possibilidades a escola deve optar por ensinar o que leva o aluno a desenvolver habilidades como o senso critico. Antigamente não havia duvida era preciso transmitir aos alunos os saberes que a humanidade acumulou nos últimos 10 mil anos, na contemporaneidade, essas certezas, novas necessidades de aprendizagens foram surgindo ao mesmo tempo em que outras demandas sociais e culturais apareciam as necessidade e possibilidades de uso das tecnologia não se dão de formas homogêneas no determinado contexto social, de acordo com seu posicionamento no contexto social, o sujeito precisará de determinadas tecnologias de informação e de comunicação que tenha a função de mediatizar as novas relações estabelecidas, e caso haja uma inadequação de uso dessas tecnologias, devido a uma não identificação das necessidades do sujeito, perdemos as possibilidades das tecnologias vir a se constituir como mediadora dos processos de Ensino-Aprendizagem.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Ativ. 3.1 - Pesquisa no youtube
Ela desafia as definições existentes de conhecimento oferece novas maneiras de motivar os alunos, pois, ela vista como uma ferramenta de informações, porem aulas diversas e suma importância devemos propiciar aos alunos aulas de qualidade, os recursos utilizados são importantes, se nós mudamos nessas aulas saímos da rotina, buscando melhorar nossas metodologias para se trabalhar com os mesmo
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